Navegante
sem rumo
Viajo
nas cordas deste violão
É um
Dó, é um Ré, é um Lá
É um
tal de cantar
As histórias
de minha vida
Houve
um tempo de chorar
De derrubar
Houve
um tempo de me perder
De rasgar
e prantear
Onde
espalhei pedras
E sofri
a dor maior da solidão
É um
Dó, é um Ré, é um Lá
É um
tal de cantar
As
histórias de minha vida
Mas hoje
é tempo de descobrir
De sorrir
de saltar
E de
ajuntar as pedras
Tempo
de se abraçar
Hoje
é tempo de cantar
Pois
a descoberta maior
Eu a
fiz dentro de mim
No mandamento
maior
De um
jovem nazareno
Amar,
amar, amar
Sonhar,
sonhar, sonhar,
Viver,
viver e renascer
“Porque
há um tempo para todo o intento e para toda a obra”.
Eclesiastes,
3:17